OBRAS E EXPOSIÇÕES
EXPOSIÇÕES
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"Luthier: Concerto Para Cordas e Cores"
Brasília, 2011
Exposição individual
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A exposição de João Reis III "LUTHIER: CONCERTO PARA CORDAS E CORES", inspirou-se em ambiências sonoras e em instrumentos musicais imaginários, seguindo o estilo lançado em exposição anterior, realizada em 2007, em Salvador (BA).
A primeira exposição LUTHIER: ANTES E DEPOIS DA MÚSICA foi o resultado de uma experimentação conceitual do artista, em que a composição estética visual abriu espaço para a arte do falso luthier – o inventor de instrumentos musicais. Influenciado pelos pintores surrealistas, inventar instrumentos tornou-se o principal ofício estético do pintor e músico João Reis III. Quadros a óleo e acrílica, todos com a mesma temática: objetos plásticos inventivos, pseudo-instrumentos musicais que mobilizem o desejo de produzir músicas, afinar, harmonizar, ouvir. O artista mostrou sua identidade trabalhando com elementos pictóricos que se repetem e criam formas inventivas.
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Luthier: Antes e Depois da Música
Salvador, 2007
Exposição individual
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Luthier: Antes e Depois da Música
Salvador, 2007
Exposição individual
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| Coleção particular (MA) |
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| Coleção particular (SP) |
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| Coleção particular (MA) |
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"Design Sonoro"
Brasília, 2012
Exposição Individual
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"Design Sonoro"
Brasília, 2012
Exposição Individual
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| Coleção particular - Campos harmônicos, 1,20 x 1,80, Acrílica s/tela |
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| Coleção particular - Centros tonais, 1,20 x 1,80. Acrílica s/tela |
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| (Coleção particular - DF) - Silêncio pulsante, 1,40 x 45. Óleo s/tela |
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| Coleção particular (DF) - Bandolim do Tempo, 70 x 70, acrílica s/ tela |
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| Coleção particular "Violão caribenho", mista, 70 x 90 cm |
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| Coleção particular - "Chorim" - Óleo s/tela. 70 x 70 cm |
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"Nem São Os Olhos, É O Olhar"
Exposição coletiva: João Reis III e Ivan Chagas Lima
Brasília, DF
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| "História do Samba", acrílica s/tela, 80 x 40 cm. |
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| "Macrotons", acrílica s/tela, 120 x 40 cm. |
"Plural"
Exposição coletiva
Rio de Janeiro, RJ
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"SINEXTESIA - MIXANDO SENTIDOS"
João Reis III (2006)
O desejo de tecer os quadros tem o silêncio como justificativa
e por consequência a cor e o tempo.
A forma tem a melodia como insinuante e o ruído como sensação.
O foco no matiz compassa e clareia sons, atentos.
A beleza é sonora, imutável, muda e se faz afinada.
O silêncio é presente, se os chiados param de respirar.
Valerá a pena tirar o som do cantochão e levantar curvas melódicas, contrárias às cores e ao eco?
E se na parede desse não som houver um quadro para ser vista, ouvido?
E, se na exigência do toque, dedilharmos o traço que faz pulsar e emoldurar música? Sinfonia e simetria?
Se o oposto do som for a cor? E se o sonho da beleza for o acorde?
No cromatismo da escala, o arco-íris compõe e decompõe sons,
onde o branco partiu-se em negro, porque assim quis o vento.
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